segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Trabalho de Campo - FASASETE- Juliana Coelho e Andre Sales




1º Trabalho de Campo - 2º Período – Engenharia Ambiental -

FASASETE



Realizado  no Parque da Cascata   –   Serra Santa Helena-Sete Lagoas/MG  dia 27/10/2012 

Orientado pelo professor: Ramon Lamar 

Dupla: Juliana Coelho e Andre Sales

Fotos tiradas no trabalho de campo do dia 27/102012  na Serra Santa Helena com a supervisão do Professor Ramon Lamar . 



Embaúba   gênero Cecropia pachystachya

Os galhos compridos, crescem paralelamente ao solo, porém levemente inclinados para cima. Suas folhas, grandes, encontram-se aglomeradas nas extremidades dos galhos.As formigas vivem sobre essas árvores. Podem ser encontrados na parte superior dos nós dos galhos, nos orifícios que são os buracos das formigas. Essa simbiose de formigas e embaúba é conhecida desde os tempos antigos, de tal forma que no Japão essa árvore já foi chamada "arinosu-no-ki'- árvore de ninho de formiga.
Foto: Juliana Coelho/outubro 2012

Bromélia


Da família da Bromeliacea
Nesse caso da foto em questão ela esta em processo epifitismo .Ela cresceu sobre outra planta, utilizando troncos e folhas como substrato de fixação: as epífitas (epi= sobre / fito= planta).Plantas nesse processo como a bromélia  em questão não retiram seus nutrientes do solo.

Foto: Juliana Coelho
                                        
Pequizeiro 
 Caryocar brasiliense 
É uma árvore típica do cerrado brasileiro e, com certeza, uma das com maior valor econômico na região, ou seja, com um alto grau de aproveitamento, não só pelos seus frutos, mas pela árvore, como um todo.
A foto em questão mostra   o pequizeiro em processo de floração.


Foto: Juliana Coelho


Fruta-de-lobo
A lobeira ou fruta-de-lobo, (Solanum lycocarpum) pertence à família das Solanaceae .Possuem folhas simples, de consistência firme, densamente recoberta por tricomas, (pelos).É muito frequente em áreas alteradas pelo homem, como beira de estradas, por exemplo.
Seus frutos representam até 50% da dieta alimentar do lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), acreditando-se que tenham ação terapêutica contra o verme-gigante--rins( Dioctophyma renale )  que é muito frequente e geralmente fatal no lobo.

foto : Juliana Coelho/outubro-2012



Aceiro

Corte feito na vegetação para caso houver uma queimada  ela não passar de um lado para  o outro .
A área tem que ser  pelo menos  2 metros de distancia de um ponto ao outro para que esse aceiro minimize esse impacto.

Foto:Juliana Coelho/outubro-2012



Barraginha

Esta barraginha servem principalmente para a contenção das águas durante o período das chuvas, com isto o lençol freático é abastecido e as nascentes permanentes podem ser revitalizadas. Outro objetivo é amenizar a estiagem, mantendo úmido  através do escorrimento da água.

                              Foto:Juliana Coelho/outubro-2012

Líquens (Bioindicadores da boa qualidade do ar)

São associações simbióticas de mutualismo entre fungos e algas, extremamente sensíveis a alterações ambientais
Em muitos casos, o fungo e a alga, que juntos formam o líquen pode ser encontrados cada vida na natureza sem o seu parceiro, mas muitos líquens, incluindo um fungo que não podem sobreviver por conta própria, tornaram-se dependente do seu parceiro de algas para a sobrevivência.

Os líquens proliferam nos substratos mais variados: sobre rochas, solo, casca das árvores e madeira. São seres pioneiros nas rochas nuas, dos solos de florestas queimadas e de escoadas vulcânicas.
Vivem em ambientes onde nem fungos nem as algas se desenvolveriam. Assim, toleram condições climatéricas extremas; podem estar em dessecação completa, durante meses (o líquen desidrata-se e a fotossíntese é interrompida).
Quando há nevoeiro ou chove, o líquen pode absorver água correspondente a mais de dez vezes o seu peso.
Os líquens, apesar de suportarem os rigores ambientais descritos, são muito sensíveis aos agentes poluentes, nomeadamente ao anidrido sulfuroso, o que explica a não ocorrência destes seres vivos nas grandes cidades.

                                                  Foto:  Juliana Coelho/outubro-2012
                          

                                                                Serrapilheira

É uma cobertura que se forma na superfície do solo composta por restos de vegetação, como folhas, arbustoscaules e cascas de frutos em diferentes estágios de decomposição. Fazem parte dela também restos de animais e suas fezes. Esta camada é a principal fonte de nutrientes , enriquecendo o solo
sustentando a vegetação presente nele.

                                                    Foto: Juliana Coelho/outubro/2012




Familia do Zingiberaceae

O lírio-do-brejo (Hedychium coronarium) é uma macrófita aquática da família Zingiberaceae que tem sua origem na região do Himalaia. Foi introduzido no Brasil desde 1987, disseminando-se pelo país e, hoje em dia, considera-se uma espécie exótica invasora causando a redução da população de espécies nativas e perda efetiva da biodiversidade.

Foto: Juliana Coelho/outubro/2012




Ninfas aquáticas de  insetos Náiades

A presença destas ninfas são bioindicadores de qualidade de água.
Essa em questão é possivelmente de uma libélula.

Foto: Juliana Coelho/outubro/2012

3 comentários:

  1. Ok. Mas os textos estão embaralhados. Melhore o visual da postagem.

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  2. Não era para usar as mesmas espécies do André.

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  3. Cada grupo constituído por 2 alunos deverá postar 20 imagens da lista acima, 10 no blog de cada participante da dupla. Prazo: até o dia 05 de novembro. (no blog)

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